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domingo, 17 de novembro de 2019

Portugal precisa de fazer três transvases, desde o Douro, Tejo e Guadiana



PROPOSTA PARA SE RESOLVER A QUESTÃO DA FALTA DE ÁGUA Nas Regiões Ribatejo, Oeste, Alentejo, Beira Alta e etc.


Além disso podemos dizer que cada vez chove menos, e que as previsões apontam, 15% a menos ao ano. Portanto em 10 anos choverá 150% menos nos próximos 10 anos. Também é verdade que toda a água a jusante de Belver/Ortiga se perde....acabando no mar. Também é verdade que devia de haver transvases em Portugal por exemplo a partir do Fratel ( e + a montante em Lentiscais) e não há, Várias barragens portuguesas podiam ser abastecidas a partir do Fratel. É verdade que isso tem um custo eléctrico mas desde que compense, vale a pena pensar nisso. Não se assumir um projecto estrutural e geracional é o pior que se pode fazer
Texto em reflexão e são bem vindas novas ideias e sugestões para se resolver a questão das barragens vazias portuguesas e que é assustador.
E existem soluções? Sim é o caso dos possíveis, futuros, transvases em território português.

Rios e barragens que terão de ser estudados, rio Douro, rio Tejo e Rio Guadiana. Além disso o esqueleto do projecto está em cima da mesa, com a parte mais custosa já construída e que são as barragens., de Crestuma, Barragem de Fratel e Barragem do Alqueva, sendo que nos três casos esta água doce vai parar ao mar. Parte do investimento está feito, só é preciso dar-se o passo seguinte. Deixo de lado a Barragem de Ortiga-Belver dado ser de "fio de água "e poder ser desinteressante retirar água nesta barragem.. De todo o modo, há uma coisa chamada de GPS e portanto serão os satélites a dizer quais as localizações exactas do inicio desses possíveis transvases. Claro falamos de centenas de milhares essa localização e tudo contará para reduzir os custos deste projecto

Qual o percurso e direcção deste emissário? Lógico a passar junto de outras barragens. Terá de ser um investimento geracional e cirúrgico.
Além disso este projecto de transvases podia ser feito por fazes, por exemplo primeira fase, Tejo,Ribatejo-Oeste e Tejo Alto Alentejo. Segunda fase, Douro que abasteceria as barragens a norte do Douro e com derivação à região de Viseu, tipo Aguieira e etc. Já se esqueceram que Agueira há diois anos quase secou? E foram necessários os tais camiões que custaram uma fortuna a todos nós?

E Portugal tem capacidade económica para levar a efeito este novo empreendimento? Assunto a estudar, como outros, mas a meu ver este sim é mais importante do que ter um TGV.
Qual a diferença entre o já famoso projecto de 6 açudes para o Tejo e este sistema alternativo que eu proponho dum triângulo de transvases? Simples, é que aparentemente os seus custos serão muito inferiores além de não colidirem com o Tejo Internacional. Esta minha proposta tem impactos mínimos em termos ambientais além de que poderá existir em muitos troços enterrado. De todo o modo é preciso haver estudos em diversos níveis.

Claro que a Comunidade Europeia pagará uma grande percentagem deste empreendimento e além disso será para várias legislaturas e vários QCAs

Espero bem que diversos membro do Governo e deputados e Grupos Parlamentares se debrucem sobre este assunto,
Lá porque o Governo se predispõe a avançar com os estudos preliminares, apoiados pelo OE sobre um certo projecto para plantar 6 açudes no rio Tejo, lembro que nós população civil temos o direito a participar, segundo diz a nossa Constituição.. Agradeço por isso que esta minha proposta seja também estudada.


Perguntas: Mas quais diferenças entre varias (seis) estruturas a montar no rio Tejo, de betão e um triângulo integrado de transvases? Ou seja não depender só do rio Tejo, mas sim de 3 rios principais, Douro, Tejo e Guadiana.
A minha proposta tem dezenas de condições a favor, e cito o mais importante.
1 - Custos muito inferiores, aparentemente.
2 - Impacto ambiental mínimo ou pouco relevante. Além disso podiam ser criadas passagens duplas nas auto estradas, ou seja passaria o emissário e seria colocada terra para a passagem de animais, pois é uma falha actual de Portugal. Existe essa lacuna dos animais selvagens terem sido esquecidos preteridos na passagem das auto estradas.
3 - Não interferência com o rio Tejo Internacional, pelo menos com a não construção dum excessivo número de barragens açudes.
4 - Admitindo a redução do caudal do rio Tejo- nos próximos anos-, então porquê investir 4 a 10 mil milhões neste rio, se a água vai diminuir?
4 - Não será melhor investir-se num projecto global para todo o País, de forma integrada, seja, que resolva o problema da seca do País, abastecendo as diversas barragens que costumam estar à mingua?
5 - O tal projecto Tejo que já todos conhecem, e predispõe-se a plantar açudes (6) e restando saber se o de Abrantes já conta, ou serão 6 + um? Eu sou contra este projecto à base de açudes de betão, e como eu milhares de pessoas. Mas sim, sei reconhece que é uma proposta que merece ser discutida e que aparentemente é copiada de outros países por exemplo de França. E, que além da questão do betão terá diversas outras condicionantes-implicações- nomeadamente em relação às eclusas. Como estas funcionariam? Com um ou vários funcionários, nas 24 horas ? Com um cartão bancário ou cartão digital próprio? Quanto custará a passagem dum barco pela eclusa? Quem pagaria estes custos de manutenção e funcionamento e nomeadamente electricidade? E quando uma estrutura avariar quem paga a reparação?
6 - Aparentemente este projecto dos açudes no rio Tejo, nem sequer prevê a possibilidade das eclusas e com isso demonstra que não conhece o rio Tejo e nem apresenta uma solução viável que integre esta questão.
Questão das escadas passa peixes. Carecem de estudos, embora a experiência mostra que conforme nos vamos avançando para montante, cada vez há menos peixe! E isso tão somente significa que por diversas razões o peixe não sobe, ou por dificuldades na arquitectura da escada, ou por falta de caudal, ou por manifesta má localização da escada, e etc.

Conclusão proponho um triângulo de 3 transvases apoiado em 3 rios internacionais e não só um aproveitamento no rio Tejo. Além disso esta minha proposta é baseada nas barragens já existentes, o que significa desde logo racionalismo e poupança. fundamental neste tipo de projecto estrutural e de longo prazo.



Además, podemos decir que llueve cada vez menos y que las previsiones apuntan a un 15% menos por año. Entonces en 10 años lloverá un 150% menos en los próximos 10 años. También es cierto que toda el agua aguas abajo de Belver / Ortiga (en el Tajo) se pierde ... terminando en el mar. También es cierto que debería haber transferencias en Portugal, por ejemplo, desde Fratel (y aguas arriba) y no las hay. Se podrían suministrar varias presas portuguesas desde Fratel. No asumir un proyecto estructural y generacional es lo peor que puedes hacer






 Texto en reflexión y bienvenida nuevas ideas y sugerencias para resolver el problema de las presas portuguesas vacías y eso da miedo.

        ¿Y hay alguna solución? Sí, es el caso de posibles, futuras, transvases en territorio portugués.

        Ríos y presas que deberán estudiarse, río Duero, río Tajo y río Guadiana. Además, el esqueleto del proyecto está sobre la mesa, las presas Crestuma, la presa Fratel y la presa Alqueva, y en los tres casos esta agua dulce terminará en el mar. Parte de la inversión está hecha, solo da el siguiente paso.


 ¿Cuál es la ruta y dirección de este emisario? Por supuesto pasando por otras presas. Tendrá que ser una inversión generacional y quirúrgica.


  ¿Y Portugal tiene la capacidad económica para llevar a cabo esta nueva empresa? Sujeto a estudio, como otros, pero en mi opinión esto es más importante que tener un TGV.


       Por supuesto, la Comunidad Europea pagará un gran porcentaje de esta empresa y también será para varias legislaturas y varios QCAs-Quadros Comunitários de Apoio.



       Espero sinceramente que varios miembros del Gobierno portugués y parlamentarios y grupos portugueses aborden este tema,